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APRENDENDO COM QUEM FAZ      Durante os mais de 10 anos ministrando treinamentos corporativos pela Evoluir , uma das coisas que mais repeti e tenho convicção é o aprendizado constante que tenho com as trocas de informações com os colaboradores de todos os níveis hierárquicos, independente do tempo de contratação.       Aprendi que muitas vezes o colaborador contratado mais recentemente é aquela pessoa que mostra a solução para problemas de anos da empresa...aquela situação que todos repetem “Ah, nem dá bola para isso! Sempre foi assim!”      Quem já participou de algum treinamento comigo sabe que nossa prática é incentivar a participação efetiva de todos. Acredito que quando trazemos as nossas experiências tudo se torna mais próximo da nossa realidade e prática diária. A aplicabilidade do conteúdo se torna mais fácil. E escutar o colega falando sobre suas rotinas e dificuldades faz com que possamos desenvolver visão sistêmica dos processos empresariais.       Quem perde com isso? NIN

CLARO QUE SOU EMPÁTICA!

     A maioria das pessoas acredita que a empatia seja muito necessária para a convivência em sociedade... colocar-se no lugar do outro imaginando-se na mesma situação. Todos queremos empatia com nossas situações, nossas dificuldades e particularidades. Todos queremos que entendam nossos momentos “diferentes”, que nos acolham e imaginem a “dor” ou “frustração” que sentimos. Mas o questionamento que faço é: Temos empatia com os outros? A resposta automática que vem na mente é: “Sim!” “Mas é claro” “Sempre”. Será que realmente é verdadeira?      Quando somos orientados por alguma postura incorreta, muitas vezes causada pelo desconhecimento, tentamos nos colocar no lugar da pessoa que nos “corrige”? Sim, por que exigimos do profissional que entenda nossa situação, exigimos EMPATIA da parte dele! Como pode não entender que não fizemos por mal? Achar que fazemos o errado por querer?      Mas será que essa pessoa que está a nossa frente também não necessita empatia? Será que não precisa que